Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Odivelas de Cimento

Contra a invasão do betão, pela qualidade de vida de quem vive no nosso Concelho !

Contra a invasão do betão, pela qualidade de vida de quem vive no nosso Concelho !

Odivelas de Cimento

27
Set07

PARTICIPA!

antonio ribeiro

Lisboa


18h00


 Marquês de Pombal


Massa Crítica dos Executivos e Executivas Segundo o dicionário, um Executivo é um indivíduo que tenta compensar a falta de tempo que tem para os prazeres da vida, com a ambição de um topo de gama que dê 300 Kms por hora.


E como nada neste mundo permanece inalterado, os novos tempos decidem apresentar ao Executivo e à sua semelhante feminina, um paradoxo!


Será um meeting sob duas rodas possível para quem usa gravata ou saltos altos? É isso que hoje vamos presenciar e participar!


“Jovem, lá porque és escravo do sistema, não te isoles. Vem conhecer mais iguais a ti. Liberta-te das loucas ambições vazias e vem andar de bicicleta, afinal ainda é o melhor transporte do planeta (escolhido até pelo E.T).”

16
Set07

RUAS DAS CIDADES PARA AS PESSOAS!

antonio ribeiro

SEMANA EUROPEIA DA BICICLETA


Defendemos a utilização da bicicleta todo o ano


A Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta (FPCUB) saúda todas as pessoas e entidades que aderiram a mais uma edição da "Semana Europeia da Mobilidade", este ano dedicada ao tema "ruas para as pessoas". A FPCUB tem organizado e apoiado inúmeras iniciativas sobre a temática da utilização da bicicleta, com o objectivo de continuar a sensibilizar a opinião pública e os decisores políticos (governo e administrações central e local) para a necessidade de serem criadas cada vez mais condições para a sua utilização como complemento aos transportes colectivos e ao andar a pé, em alternativa ao uso massivo do automóvel.


Pretende-se continuar a reivindicar condições de segurança e conforto para todos os utilizadores de bicicleta nas cidades e uma redistribuição dos espaços público e rodoviário que aumentem as opções por outras formas de mobilidade (como é o caso da utilização da bicicleta) e a qualidade de vida urbana para todos. "Reclamar as ruas das cidades para as pessoas" é o lema defendido este ano pela DG Ambiente da Comissão Europeia. O fomento de formas mais sustentáveis de mobilidade contribuem para o descongestionamento do tráfego urbano por substituição de modos de transporte que passam a ocupar parte dos espaços anteriormente ocupados por automóveis (praças e passeios desocupados de automóveis, pequenas ruas secundárias fechadas ao trânsito, vias com tráfego ou acessos condicionados em zonas onde existem alternativas, etc.). E isto contribuirá por sua vez para uma diminuição da emissão de gases com efeito de estufa (GEE), que resultam na sua grande maioria do tráfego automóvel, contribuindo-se também para a melhoria da saúde e qualidade de vida dos cidadãos (tão afectada pelo ruído e poluição).


A FPCUB foi pioneira em Portugal ao promover a vertente utilitária da bicicleta em ambiente urbano, a par das suas congéneres europeias, e paralelamente às vertentes recreativa, de lazer e desporto. Tem reivindicado a criação de infra-estruturas, ou de soluções simples que as substituam, e que facilitem a escolha da bicicleta, nomeadamente pela disponibilização de espaço público para a sua circulação mesmo que em situações de partilha com outros utentes como peões e pessoas com mobilidade reduzida em cadeiras de rodas, ou mesmo com veículos motorizados em vias onde a velocidade de circulação permitida seja adequada a essa partilha. A redução da velocidade dos veículos e acalmia do tráfego é uma questão essencial para a coabitação na via pública de veículos motorizados e velocípedes sem motor, de forma a estar garantida a segurança rodoviária de todos.


Nunca é demais referir que a própria União Europeia considerou que "…Não se deve confundir o direito à mobilidade com o direito a utilizar um automóvel privado…". Os automóveis têm sido responsáveis, para além ocupação massiva do espaço público, pela escassez de recursos e consumo de energia e pela poluição que prejudica a saúde de quem vive ou trabalha em cidades.


A FPCUB reafirma também que a bicicleta deva ser entendida como parte da solução para os problemas de tráfego e de ambiente nas cidades, integrada numa política geral de melhoria da qualidade de vida e da mobilidade sustentável, que pode ser executada à custa de baixos recursos financeiros e de soluções engenhosas e com benefícios económicos a vários níveis, privilegiando-se sempre a complementariedade com o transporte colectivo.


Mais de 30% dos trajectos feitos em automóvel cobrem distâncias inferiores a 3km, que podem perfeitamente ser efectuadas por outros modos – bicicleta e a pé. Para trajectos acima de 6 ou 10km a complementariedade com o transporte público deve ser uma solução viável e com prioridade de escolha. Para isso são necessárias medidas que promovam estes tipos de utilizações.


A FPCUB congratula-se com alguns avanços verificados nos últimos anos, fruto das suas iniciativas de sensibilização, nomeadamente junto de operadores de transportes públicos, que têm vindo a permitir o transporte da bicicleta (gratuitamente). No entanto torna-se necessário instalar estruturas móveis de baixo custo nas escadarias das estações e apeadeiros para facilitar os acessos bem como alargar gradualmente os horários em que se pode viajar com a bicicleta. Também muitos municípios têm vindo a criar algumas condições para a circulação em bicicleta ou para o seu parqueamento. No entanto, são ainda esperadas atitudes mais sustentáveis do ponto de vista ambiental e de cidadania, de partilha das cidades e respeito pela qualidade de vida bem como maior visibilidade de medidas permanentes lançadas anualmente na Semana da Mobilidade.


Se por um lado os cidadãos se têm mostrado disponíveis para realizarem deslocações em bicicleta, sempre que se proporcionam condições adequadas (espaço para a sua circulação, aumento da segurança rodoviária), e por outro o número de utilizadores urbanos continua a crescer, estão as autarquias e o próprio Estado a desperdiçar um capital humano que poderia contribuir para a melhoria das condições de mobilidade em vilas e cidades e para os objectivos a que se propõem as Semanas da Mobilidade a médio e longo prazos.


A FPCUB mantém a sua disponibilidade para auxiliar as autarquias e os diversos ministérios e tutelas relacionadas com a bicicleta (ambiente, transportes, mobilidade, saúde, energia, economia, desporto, juventude, cultura e turismo) a desenvolverem políticas e a implementarem medidas e soluções integradas que contribuam de forma efectiva para a utilização da bicicleta como uma mais valia para a mobilidade nas cidades, a exemplo de muitos países da Europa.


POR UMA MOBILIDADE SUSTENTÁVEL e cidades com condições para a circulação de bicicletas durante todo o ano porque AS CIDADES PARA BICICLETAS SÃO CIDADES DE FUTURO.


Portugal, 16 de Setembro de 2007


Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta (FPCUB) Apartado 4031 1501-001 Lisboa - Portugal


Telefone: +351 21 315 96 48


Fax: +351 21 356 12 53


E-mail: fpcub@fpcub.pt


Web: www.fpcub.pt

16
Set07

Mais uma Vergonha no Nosso Concelho!

antonio ribeiro

antenas.jpg


Porque é que a Câmara Municipal de Odivelas e a Direcção Regional de Educação de Lisboa (DREL) , autorizaram a colocação de Antenas Base de Telemóvel nos telhados da Escola, pública, de Ensino Básico 2º e 3º Ciclos Vasco Santana, na freguesia da Ramada?


Será que o dinheiro vale mais do que a saúde das centenas de crianças, professores e auxiliares de educação que ali estudam e trabalham?


Passamos a transcrever informação dada pela Direcção Geral de Saúde sobre estas Antenas:


"1. Face às incertezas existentes relativamente aos possíveis efeitos nocivos da exposição a campos electromagnéticos, a Comissão Europeia emitiu a Recomendação do Conselho nº 1999/519/CE, de 12 de Julho, que estabelece um quadro de restrições básicas e níveis de referência relativos à exposição da população a campos electromagnéticos, incluindo os utilizados pelos sistemas de comunicações móveis.


(...)


3. Em caso de dúvida relativamente aos níveis de radiação electromagnética no local, poderá ser solicitado à autoridade competente uma medição in loco.


4. Independentemente do ponto anterior, considera-se uma questão de “boas práticas” a preocupação de evitar que os feixes principais das antenas das estações-base incidam sobre zonas consideradas sensíveis, como sendo escolas e hospitais.

 

5. Salienta-se ainda que a instalação destes equipamentos carece de autorização municipal, conforme previsto no Decreto-Lei nº 11/2003, de 18 de Janeiro. Compete às câmaras municipais e ao ICP-ANACOM a fiscalização destes elementos."

 

Perguntamos nós:

 

"Face às incertezas existentes", não seria mais sensato a proibição total da colocação deste tipo de antenas em Escolas?

 

À Câmara de Odivelas e à DREL não lhes interessa eventuais danos na saúde da população desta Escola, entre ela centenas de crianças?

 

O que pensa a Associação de Pais?
06
Set07

CORREDOR VERDE!

antonio ribeiro

corredorverde.jpg



Porquê este corredor?


Quem hoje visitar o Parque das Nações, em especial a um fim-de-semana, verifica o sucesso da zona para passeios a pé e de bicicleta - há milhares de pessoas que simplesmente caminham ou pedalam, em grupo ou sozinhas, junto à margem do Tejo.
No outro extremo da cidade, entre Alcântara e Algés assiste-se a algo semelhante.



  • Porque têm estas pessoas de se limitar àqueles poucos quilómetros de frente rio?
  • Porque não é possível caminharem, por exemplo, até ao centro histórico?
  • Porque têm estas pessoas de fazer uso do seu transporte individual para levar as bicicletas até ao Parque das Nações? Porque não vêm já a pedalar de casa?

Um corredor verde é um espaço contínuo que integra diversos elementos naturais, culturais e históricos.
Umas das funções que pode desempenhar é a função social, sendo um caminho que seja facilmente utilizado por peões e ciclistas, tirando partido do património existente.


O corredor verde que defendemos tem um enorme potencial! - é plano, é uma frente rio, e cruza diversas áreas de Lisboa com património diversificado, desde uma zona recente (EXPO 98), até ao centro histórico, passando por uma zona industrial (Marvila).
Acresce ainda o grande potencial turístico deste corredor, que une diversas zonas habitualmente visitadas por turistas (Belém, Baixa Pombalina, Alfama e Parque das Nações), podendo, inclusivamente, recolher directamente os turistas dos paquetes que atracam no Porto de Lisboa.


Curiosamente, este corredor permitiria unir duas áreas sujeitas a uma reconversão urbana motivada por exposições internacionais - Exposição do Mundo Português (1940) e EXPO 98.


Inscreva-se no passeio de bicicleta em :


www.geota.pt

Mais sobre mim

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Arquivo

  1. 2012
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2011
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2010
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2009
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2008
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2007
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2006
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2005
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D